Hoje eu acordei com vontade escrever, só não sabia o quê. Pensei em mandar um depoimento para todos meus amigos, mas eu acabo sendo chata por escrever compulsivamente e também o que eu iria escrever nesses depoimentos? Que eu realmente amo eles, que eles são especiais, essenciais e tudo pra mim? É pode até ser, mas eu sempre mando isso, depois deles terem feito algo importante pra mim ou pelo simples fato de dar aquela luz e você querer mostrar para o mundo o que sente. Hoje não, hoje eu não estou com essa luz, é outro tipo de sentimento que estou sentindo agora. É aquela vontade de inventar milhões de coisas para fazer só pelo medo de ficar parada, medo de sentir o tédio entre meus dedos e o vento frio do silêncio em meus cabelos úmido.
Esse é o ponto do texto em que me chamam de louca, que se perguntam ‘porque alguém escreve sobre isso? Porque eu estou lendo isso?’. Eu sei é insano escrever coisas que não se compartilham nem com o próprio reflexo no espelho, mas eu não me sinto forte o bastante para abafar esse sentimento, pois ainda não achei nada no mundo que me deixe tão pura, aliviada e livre do que escrever o que estou sentindo. Apenas vomitar encima do teclado todas as confusões da minha mente. Não me importo com quem vai ler (que leiam) que me chamem de louca, infantil ou fútil, não me importa. Hoje não me importo com absolutamente nada.
Hoje eu acordei com a vontade estranha de andar descalço, prender meu cabelo, ouvir legião urbana, ligar a televisão o computador e o som, me enrolar no edredom, sentar na frente do teclado, com minha agradável xícara de café e escrever, simplesmente escrever, digitar palavras seguidas, formando frases e textos. E é assim que estou, esperando o tempo passar, me esquecendo dos problemas. Hoje eu não me importo com nada, tanto que não vou reler esse texto (hoje não, quem sabe amanhã) vou apenas postar, com todos os meus erros e falta de lógica, não me importa quantos comentários vão receber, por que hoje é meu dia de paz.
Esse é o ponto do texto em que me chamam de louca, que se perguntam ‘porque alguém escreve sobre isso? Porque eu estou lendo isso?’. Eu sei é insano escrever coisas que não se compartilham nem com o próprio reflexo no espelho, mas eu não me sinto forte o bastante para abafar esse sentimento, pois ainda não achei nada no mundo que me deixe tão pura, aliviada e livre do que escrever o que estou sentindo. Apenas vomitar encima do teclado todas as confusões da minha mente. Não me importo com quem vai ler (que leiam) que me chamem de louca, infantil ou fútil, não me importa. Hoje não me importo com absolutamente nada.
Hoje eu acordei com a vontade estranha de andar descalço, prender meu cabelo, ouvir legião urbana, ligar a televisão o computador e o som, me enrolar no edredom, sentar na frente do teclado, com minha agradável xícara de café e escrever, simplesmente escrever, digitar palavras seguidas, formando frases e textos. E é assim que estou, esperando o tempo passar, me esquecendo dos problemas. Hoje eu não me importo com nada, tanto que não vou reler esse texto (hoje não, quem sabe amanhã) vou apenas postar, com todos os meus erros e falta de lógica, não me importa quantos comentários vão receber, por que hoje é meu dia de paz.







